Você acha que é difícil sua empresa se tornar um Operador Econômico Autorizado da Receita Federal?

E se você soubesse de um software que pudesse ser operado por você mesmo e que conduzisse a sua empresa pela maior parte do caminho para a tão almejada Certificação OEA?

Se esse tipo de coisa existe? Vou provar para você que sim, existe!

Conheça agora o T-Risk, um software que executa a análise e gestão de riscos de organizações, processo que é a espinha dorsal do processo de certificação OEA.

Leia até o final, se surpreenda e acabe com quaisquer dúvidas que você um dia teve sobre conquistar sua Certificação OEA de forma facilitada e com todos os méritos.

Olá, como vai você?

Meu nome é Marcos Rama, Sócio e Diretor da RAMA Empresarial, mas cargos não interessam muito neste momento. O que interessa de verdade é o quanto eu conseguirei agregar para a sua empresa, seja em ganho de tempo, de dinheiro, ou de ambos.

No fim das contas, tudo o que fazemos é para ganhar tempo, dinheiro ou ajudar outras pessoas nestes dois quesitos, não é mesmo?

Mas vou ser sincero: se você me perguntar em qual desses quesitos eu vou te ajudar hoje, eu não vou saber a resposta com precisão.

Sabe por quê?

Porque os benefícios que você terá são tão bons que se encaixam em qualquer um desses critérios. Tempo? Ganha muito. Dinheiro? Claro, vem com as oportunidades. Previsibilidade e muita tranquilidade? Preciso nem dizer!

Tudo isso parece muito vago – e na verdade é bastante vago, quando em contato com a mente de um gestor que não está focado em uma meta bastante simples: conquistar o Certificado OEA.

O que podemos concluir de tudo isso, por enquanto? Que algumas coisas no mundo dos negócios podem transformar a trajetória de uma empresa. Este é o caso da conquista do Certificado OEA.

Você com certeza já se informou um pouco sobre como conquistar o Certificado OEA. E também provavelmente já conversou com pessoas – amigos, colegas de segmento, alguém que já tenha alguma experiência na área e até com alguém importante na Receita.

Tenho um palpite de que o tom dessas conversas todas é sobre quão difícil, demorado e principalmente caro obter a certificação. Sabe o que mais? É isso mesmo.

O que não condiz com a realidade é a informação (que provavelmente passaram a você) de que só é possível obter a Certificação OEA depois de investir muito dinheiro e gastar muito tempo.

Isso tudo porque já existe uma maneira de você mesmo operar um sistema que tem como foco a gestão de risco, que engloba praticamente todo o universo de requisitos para que sua empresa se torne parceira confiável da Receita.

O T-Risk é uma ferramenta valiosíssima para sua organização, que atua na identificação, análise e avaliação de riscos. Guarde bem esses termos:

  • IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS
  • ANÁLISE DOS RISCOS
  • AVALIAÇÃO DOS RISCOS

Anotou? Certo, então fique com elas por enquanto. Neste momento, você deve estar com muitas dúvidas ainda, não é mesmo? A partir de agora, vamos falar sobre alguns assuntos pertinentes a tudo o que abordamos até este ponto.

  • Clique aqui se você quiser saber o que é ser um operador OEA e quais são os benefícios para a sua empresa
  • Ou então, clique aqui para saber mais sobre gestão de risco e confiabilidade, os dois eixos da análise do T-Risk e pilares da Certificação OEA.

 

O que é um Operador Econômico Autorizado e por que ser um é bom para a sua empresa?

Sem rodeios: um Operador Econômico Autorizado (OEA) é uma condição, uma certificação concedida pela Receita Federal do Brasil a algumas empresas para que estas atuem de maneira facilitada nas cadeias de logística internacional.

(Em palavras mais simples, importação e exportação, além de armazenamento e transporte de produtos)

Ainda é uma explicação bem resumida, mas que já dá uma ideia do quanto essa pequena frase beneficia as empresas que conseguem essa condição.

Mas quais são esses benefícios, afinal? Acompanhe:

  • Verificação documental reduzida
  • Menor taxa de inspeção
  • Prioridades na inspeção física de mercadorias
  • Coordenadores aduaneiros responsáveis pela resolução de problemas durante a liberação nos outros países
  • Prioridades no desembaraço aduaneiro em caso de interrupção do comércio internacional

Mas, afinal, por que essa condição de OEA – Operador Econômico Autorizado existe? Você já se fez essa pergunta?

Uma das grandes preocupações da Receita Federal no que envolve processos logísticos e aduaneiros é a quantidade de riscos a que estão expostos empresas, compradores e vendedores. Tanto que a Gestão de Risco é um dos principais critérios de elegibilidade para a conquista da Certificação OEA.

Uma empresa classificada como Operador Econômico Autorizado tem como uma de suas características a gestão otimizada dos riscos intrínsecos aos processos, desde o transporte da mercadoria, passando pelo armazenamento, o despacho na aduana, até a chegada da carga em seu destino final.

Que tal agora entendermos um pouco mais sobre essa tal de gestão de risco?

Gestão de risco e confiabilidade: Duas palavras que são a essência da atuação de uma empresa certificada OEA

Trago aqui uma pequena reflexão: o que impediria você, gestor, de investir uma grande quantidade de recursos em um novo produto ou serviço?

Ou então, o que impediria você de adquirir uma tecnologia nova oferecida a você, para a sua empresa?

Se você parou para pensar um pouco sobre tudo isso, é possível que você tenha chegado a uma resposta: o risco.

Claro que essa foi uma comparação muito simplória, com um exemplo baseado apenas em uma questão de oportunidade e decisão. Em paralelo, existem operações comerciais que possuem cadeias de relações permeadas de riscos por todos os lados!

Um exemplo mais completo seria de uma operação que envolva transporte, armazenamento, manuseio e despacho aduaneiro, bem como a logística inversa de importação. Em outras palavras, a logística internacional de comércio é uma operação que envolve muitos riscos.

A Receita Federal divide esses riscos em dois tipos:

1 – Riscos Aduaneiros

São os riscos internos, geralmente ligados à possibilidade de não cumprimento das regras e dos requisitos da Certificação OEA pelas empresas operantes e pleiteantes do Programa.

2 – Riscos de Gestão da Cadeia Logística

Operações comerciais são, em essência, parcerias. Podemos garantir a idoneidade de nossas operações enquanto gestores, certo?

Mas não podemos ter a certeza de quem compra da gente ou vende para nós tem o mesmo compromisso de garantir a segurança da cadeia logística. Tem também os nossos prestadores de serviços. Por isso existe este risco!

Mas por que minha empresa precisa tanto olhar para esses tais riscos?

Ao analisar a proposta de inclusão no Programa OEA de sua empresa, a Receita vai procurar entender quão bem vocês fazem a gestão desses riscos!

É aqui que entra o T-Risk: a ferramenta provém um assessoramento completo em todo o processo de varredura e gestão de riscos de sua empresa – e, assim, tornando-a 100% elegível quanto a um dos mais importantes critérios da Certificação OEA!

Você 100% no controle: Faça uma análise detalhada de sua empresa, por meio de uma ferramenta ao mesmo tempo completa e de fácil utilização

Lembra-se daqueles três termos que pedimos para você anotar e guardar para mais tarde? Pois bem: hora de resgatá-los!

Você lembra quais são? Olha só:

  • IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS
  • ANÁLISE DOS RISCOS
  • AVALIAÇÃO DOS RISCOS

Estes termos fazem parte do processo de gestão de risco definido pela Receita Federal como uma das partes principais dos critérios para o Programa OEA, acrescidos de duas outras etapas: o tratamento dos riscos e o monitoramento dos tratamentos.

Não por coincidência, o T-Risk atua exatamente com essas etapas todas, com um detalhamento tão profundo que deixa sua empresa pronta para receber a certificação.

Vamos entender essas etapas, de forma resumida?

Identificação dos riscos: Determinar, identificar e classificar os riscos, suas possíveis causas e suas consequências para a operação e para a cadeia logística em geral.

Análise dos riscos: Entender quais riscos são inerentes (esperados) e residuais, bem como os controles empregados para sua mitigação.

Avaliação dos riscos: Quais riscos deverão receber tratamento, em que níveis e quais controles serão utilizados? São perguntas a serem respondidas nessas etapas.

Priorização e tratamento dos riscos: Aqui entra o desenvolvimento de planos de ação relacionados às ferramentas de controle de cada risco. O T-Risk possui o módulo 5W2H, referência em planejamento de ações.

Monitoramento: Registro de ocorrências e resultados, com o intuito de apoiar auditorias. O T-Risk emite relatórios customizáveis, já preparados para as exigências de formato da Receita Federal.

Concluindo: risco real é não usar o T-Risk!

Riscos existem e sempre existirão. O que importa é, na verdade, como sua empresa lida com esses tipos de incertezas. A melhor forma é sempre trabalhar em gestão e controle das possibilidades.

É exatamente isso que a Receita Federal procura enxergar quando analisa uma proposta diante do quesito gestão de riscos. E também é isso que o T-Risk faz de melhor!

O T-Risk é um tipo de solução chamado SaaS – “Software as a Service”, que é nada mais do que um programa executado em um servidor remoto, podendo ser acessado e utilizado de qualquer computador conectado à internet.

Ou seja: você liga o seu computador, tablet ou smartphone,  acessa o T-Risk e já pode começar – você mesmo – o processo de Certificação OEA de sua empresa!

O T-Risk é um serviço de gestão de riscos que atua em total conformidade com os processos definidos pela norma ISO-31000. Está disponível nos idiomas português, inglês e espanhol.

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